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Matthew Ward — 20 de Março de 2014

Com saudações amorosas das almas desta estação, sou Mateus, e agora falo apenas em meu nome. Quando o avião da Malásia desapareceu, eu estava a dar assistência uma civilização noutra galáxia e não tive conhecimento do acontecimento, senão há três dias, quando a minha mãe ouviu falar dele pela primeira vez, e perguntou-me o que eu sabia.

Contactei imediatamente um colega no Nirvana, cuja investigação revelou que três pessoas tinham estado no avião, imediatamente antes de terem chegado ao Nirvana, no dia em que este desapareceu. O meu colega disse-me que os seus registos mostram que morreram de causas naturais, de acordo com os seus contratos de alma, e não podia verificar se eles estavam no avião em questão.

Depois disso, as responsabilidades e as visitas da família deixaram os pensamentos e o tempo da minha mãe ocupados, e quando me perguntou hoje se eu já tinha informação comprovada, disse-lhe que sim, mas prefiro que ela receba directamente da minha fonte, Ashtar.

Mãe, ele está à espera da tua saudação.

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Suzy: Ashtar, olá! Matthew disse que tinhas informações sobre o avião desaparecido. Gostaria que eu a recebesse directamente de ti, em vez de citar o que tu lhe disseste.

Ashtar: Sim, olá Suzy, sei disso. Já faz tempos que falamos e estou contente por esta oportunidade de estarmos juntos de novo. Depois de Mateus ter pedido para te dizer o que sei, alinhei os factos e vou directo ao assunto.

Todas as pessoas a bordo do avião desaparecido foram realojadas num pequeno planeta com uma atmosfera semelhante à vossa e até certo ponto, a topografia e os habitantes são muito semelhantes à vossa população na aparência. Quando o avião começou a apresentar avarias que não podiam ser remediadas, nós mudamo-lo para uma dimensão mais elevada e estabelecemos o curso para esse planeta. Nenhum dos contratos de alma da tripulação e dos passageiros abrangia tal aventura, mas também não continha a morte nessa ocasião. Em casos como estes, estamos autorizados a intervir.

Para eles, a experiência inesperada foi real, porque todos testemunharam a volta repentina do aparelho, mas também foi surreal, porque estavam a voar através do espaço, como ninguém tinha visto. Não houve pânico porque as equipas de resgate usaram o nosso sistema de comunicação para transmitir-lhes o que estava a acontecer e a energia da explicação amorosa criou uma aceitação pacífica nessas pessoas, cujo futuro estava a ser redireccionado.

O avião foi desmaterializado após o desembarque de todos. Foram acolhidos por alguns membros da nossa tripulação, que já tinham assumido na Terra, aparências corporais e vestuário para facilitar o primeiro impacto dos recém-chegados à sua nova terra, e foram levados para o que vocês designam como sendo uma estância exclusiva. Ela é o “ponto de partida” para todas as almas da Terra que são resgatadas por outras civilizações, e houve muitas dessas ocasiões nos séculos passados.

Durante os primeiros dias o grupo recebeu um “downloading/descarga” da língua falada nesse mundo e de conhecimento básico da população. É um procedimento simples, semelhante ao funcionamento dos vossos computadores. Depois de terem recebido orientação e uma visão fotográfica do que a região oferece, foi dada a cada pessoa a escolha de vários tipos de alojamentos, modo de transporte individual e emprego ou escolaridade. A cada um foi dado um papel que funciona como um bilhete para poder estar presentes em todos os eventos desejados e muitas “fichas”, que são usadas para obter artigos e serviços.

A partir dessa instância, foram todos levados para os alojamentos escolhidos e foram-lhes concedidos, os meios de transporte privado escolhido, alimentos e outros artigos básicos para a sua instalação. Podeis pensar deste processo como se fosse um serviço de “acolhimento” fora do comum . O conhecimento, os talentos e os interesses dos recém-chegados serão usados e apreciados nesse mundo, e tal como na Terra, a vida aí é tão gratificante e significativa como cada um escolhe torná-la.

Agora, Suzy, responderei às perguntas que estão a surgir na tua cabeça. Não, não pudemos colocá-los de novo, na Terra. Tivemos de agir rápido, mas todos os factores possíveis foram tidos em conta e levá-los para esse mundo foi a melhor opção – foi a única opção que podia assegurar a sua sobrevivência.

Não podiamos colocar o avião numa pista do aeroporto de destino – sem permissão de aterrizagem, pois teria criado confusão e perigo para o tráfego aéreo que partia e chegava. E quem podia explicar como este avião danificado de repente aparecesse no chão, várias horas antes da hora marcada? Como é que podia explicado o seu súbito aparecimento público em qualquer parte? Bem, não podia, mas isso não foi o factor decisivo. Não havia provisões suficientes no aparelho, sobretudo água, para que todos a bordo pudessem viver muito tempo sem reabastecimento e não há nenhum lugar remoto do vosso planeta onde pudéssemos colocá-lo e garantir a sobrevivência dessas pessoas até serem encontradas.

Desejamos que todas as pessoas no vosso mundo saibam que estão vivos e bem, num planeta muito semelhante à Terra, mas quem faria tal afirmação?Quem iria acreditar nisso? Desejamos especialmente que as famílias e amigos das pessoas que desapareceram, possam saber que os seus entes queridos estão a viver felizes e confortavelmente, num mundo muito melhor do que o vosso está, neste momento.

Mais perguntas, Suzy?

Suzy: Obrigado por teres respondido às que tinha em mente, Ashtar. É espantoso como é que essas pessoas foram tratadas tão bem e as suas necessidades foram atendidas!Sabes se eles e os que os amam podem ser reunidos durante o período desta vida?

Ashtar: Não, não sei, mas penso que é muito improvável. A energia dos laços do amor assegura a reunião em espírito, mas a maioria dos residentes da Terra tem um longo caminho a percorrer para erguer o seu nível de consciência antes que um encontro físico esteja dentro da sua realidade.

Suzy: Os médiuns ou os leitores poderiam contactar aqui as pessoas do “avião” e saber notícias dos seus familiares?

Ashtar: A comunicação telepática abrange todo o Universo, mas seria difícil fazer estabelecer essas ligações. Só os intermediários especiais estão em perfeita sintonia com as vibrações das almas muito para além do Nirvana – o mundo que necessitam alcançar está para além do sistema solar – e aqui estão de novo a lidar com falta de conhecimento. Muitas pessoas da Terra acreditam apenas no que experimentam pessoalmente ou o que lhes foi ensinado, e a comunicação telepática não está generalizada nessas categorias.

Suzy: Perfeito, mas os factos sobre o que aconteceu poderão ser contados depois das vossas naves terem aterrizado e dos Extraterrestres que estão a viver aqui entre nós, se tornarem conhecidos?

Ashtar: Sim, absolutamente!

Suzy: Ashtar, sabes quando é que isso vai acontecer?

Ashtar: Suzy, se soubesse, iria lançar aos quatro ventos de cima do teu telhado! Realmente não sei, mas certamente diríamos aos vossos líderes para que a informação pudesse surgir de fontes oficiais, antes que um grande número de nós nos mostrássemos nos nossos corpos de “origem”. É como Mateus e Hatonn te disseram, Deus encarregou-se da data pois somente Ele sabe quando é que a psique colectiva da vossa civilização está pronta para dar as boas vindas a estranhos como nós. Vocês ainda nem sequer se dão bem uns com os outros!

Suzy: Tens razão, e é muito doloroso para muitos – há biliões a sofrer. O que é que os trabalhadores da Luz podem fazer para dar a volta a essa situação?

Ashtar: Minha querida, tudo o que te posso dizer é o que os trabalhadores da Luz já estão a fazer, mostrando o poder do amor ao viver dessa maneira. Mas, podias falar um pouco mais sobre a Lei Universal da Atracção – não precisas chamá-la assim, mas o vosso povo necessita saber que a energia dos seus pensamentos, sentimentos e acções amplia-se na sopa universal e reflecte-se como um boomerang com mais do mesmo. Há demasiados pensamentos sobre medo, guerra, preconceito, doenças, pobreza, desespero – aquilo que os que estão a pensar nisso não querem – e é por isso que a mudança vem devagar, de modo firme mas lentamente.

Suzy: Parece que mais lentamente do que firme. Não tenho mais perguntas, neste momento, Ashtar. Obrigada por tudo que me disseste.

Ashtar: Sempre ao teu dispo, claro, mas não quero terminar esta conversa com esta nota azeda. Estamos prontos há anos para nos reunirmos a vós – amamos todos vós, que sois os nossos irmãos e irmãs! – e quando cheguei a este ponto, deixei que a impaciência prevalecesse. A verdade é que, o vosso progresso durante a ascensão do planeta espantou as forças da Luz em todo o Universo! A vossa persistência, expediente e determinação,em dar às futuras gerações um mundo melhor já conseguiu isso. Ainda estais a trabalhar para alcançar esse objectivo no vosso conceito de tempo, mas no continuum é um facto consumado, por isso deixem-me despedir com Hurra, pela vossa vitória gloriosa!

Suzy: Sim! Obrigada Ashtar. Adeus por agora.

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AMOR e PAZ

Suzanne Ward
Website: The Matthew Books
Email: suzy@matthewbooks.com
Tradução: Maria Luisa de Vasconcellos (luisavasconcellos2012@gmail.com)







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